sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

MARIA EDITE GERMANO MARTINS

 



Maria Edite Germano Martins - filha do Coronel Antônio Germano da Silveira e Antônia Fernandes da Silveira - D. Tonheira. Nasceu no dia 29 de novembro de 1918, em Luiz Gomes/RN onde foi alfabetizada na ‘Escolas Reunidas Coronel Fernandes’ na segunda metade da década de 20. Nos anos 30 foi matriculada interna do Colégio Nossa Senhora das Vitórias em Assu, aonde veio a concluir o Curso Normal no ano de 1940. Naquele educandário fortaleceu a sua formação cristã, através dos ensinamentos das "Filhas do Amor Divino" e gozou da convivência das primeiras, amigas internas e externas, das quais guarda boas e felizes recordações.
    Aos 22 anos, em 26 de julho de 1941, casou-se com Sandoval Martins de Paiva, passando a residir em Assu, onde lá nasceram todos os seus seis filhos.

    O seu comportamento eminentemente doméstico cumulou de lealdade e caráter a formação dos seus filhos na convivência com a comunidade assuense participando ativamente da vida social e religiosa da cidade.
     A prole de Sandoval Martins (falecido em 1998) e Maria Edite: Sanedite (faleceu antes de 01 ano de idade), José Edival, Maria Valdite, José Marival, José Sande e José Valmar, todos nascidos em Assu.

    Dona Maria Edite sempre foi uma referência familiar dos: Germano, Martins, Paiva, Vieira e Fernandes. Sem sombra de dúvidas, acrescento que também foi uma referência para o povo da Terra dos Poetas. Um exemplo de honestidade, honradez, solidariedade... E, acima de tudo, de fé cristã. Uma mulher de caráter ilibado.

     Maria Edite Germano Martins faleceu no dia 31 de dezembro de 2012, em Natal. Que dona Maria Edite possa ser feliz ao lado de Deus Pai assim como foi aqui na terra ao lado dos seus familiares e amigos. A todos, apresento votos de pesar, de modo distinto, ao meu amigo Sande Germano Martins.

Fonte dos dados biográficos: Fragmentos de crônica de Cidinha Pascoal.

FONTE – BLOG ASSÚ NA PONTA DA LÍNGUA

MARIA EDITE GERMANO MARTINS

 



Por Cidinha Pascoal - Maria Edite Germano Martins, filha do Coronel Antônio Germano da Silveira e Antônia Fernandes da Silveira – D. Tonheira, nasceu no dia 29 de novembro de 1918, em Luís Gomes, Rio Grande do Norte, cuja padroeira é Senhora Santana, tornando-se sua devota e participando anualmente das celebrações do dia da Padroeira – 26 de julho.

Sua mãe – D. Tonheira - teve quatorze filhos dos quais atingiram a vida adulta apenas quatro: Paulo, Maria Edite, Ir. Salvadora (Sinésia) e Auta. Hoje, somente ela está entre nós, alcançando a graça de completar 90 anos de vida, lúcida, saudável e feliz. Maria Edite teve como “mãe de leite” a Sra. Antônia Batalha, por cuja alma ora diariamente e que também foi babá de sua primeira filha – Sanedite.


Foi alfabetizada na Escolas Reunidas Coronel Fernandes na segunda metade da década de 20.

Nos anos 30 foi matriculada interna do Colégio Nossa Senhora das Vitórias em Assú, aonde veio a concluir o Curso Normal no ano de 1940. Naquele educandário fortaleceu a sua formação cristã, através dos ensinamentos das “Filhas do Amor Divino” e gozou da convivência das primas, amigas internas e externas, das quais guarda boas e felizes recordações.

Aos 22 anos, em 26 de julho de 1941, casou-se com Sandoval Martins de Paiva, cuja celebração ocorreu na cidade de Luís Gomes, passando a residir na cidade de Assú, onde lá nasceram todos os seus seis filhos.

A decisão pelo matrimônio foi expressa e justificada por Sandoval Martins através de carta endereçada aos seus pais (Celso Martins e Abigail Paiva) em 26 de junho de 1940 cujo teor continha:

“A senhorita com a qual pretendo realizar tão sério compromisso é filha do Sr. Antonio Germano tendo por nome “MARIA EDITE GERMANO” aliás, já conhecida pela prezada mana “Mundica”. Fui, sou e serei dela um admirador incansável, pois a parte que observo em uma senhorita não é exclusivamente a riqueza e beleza; com mais afinco procuro ver seu comportamento, a sua honestidade, e enfim a sua conduta, elementos esses que poderão dar imposição a uma senhorita que se destina tomar a responsabilidade de um lar.”

O seu comportamento eminentemente doméstico cumulou de lealdade e caráter a formação dos seus filhos. Na convivência com a comunidade assuense foi madrinha de um número incontável dos filhos e filhas do vale do Assú. Participou da vida social e religiosa da cidade do Assú, em todas as fases de seu desenvolvimento.

Mantém dentro de sua vida familiar um hábito de lazer e descontração de jogar gamão em companhia de familiares e quase sempre dominando a prima Corália que torna-se adversária, mas passadas os momentos das disputas, tudo retorna ao convívio amigo e alegre de sempre.

A primeira filha de Maria Edite chamava-se Sanedite, nasceu no dia 04 de julho de 1942, em Assú, que vindo ao mundo com muito carinho foi chamada à casa do PAI antes de completar 1 ano de vida. Na seqüência vieram: José Edival, Maria Valdite, José Marival, José Sande e José Valmar, cujos nomes trazem a fusão dos nomes de Sandoval e Maria Edite, prática bastante aceita nas famílias nordestinas, que se imagina, seja para dar maior firmeza à união matrimonial. Todos nascidos em Assú, com formação inicial no Educandário Nossa Senhora das Vitórias, tendo Maria Edite participado ativamente do encaminhamento de todos os filhos que procriou, apoiada na presença constante, no respeito e na responsabilidade do seu marido – Sandoval.

Dessa prole (5 filhos) vieram 8 netos 8 netas, 2 bisnetos e 2 bisnetas. Certamente, Maria Edite percebe a todos e a cada um deles como expressou sua amiga Cidinha: “Os filhos, os filhos dos filhos e logo depois os filhos dos netos... É um rosário de sentimentos”...

Um ano após a partida de seu fiel marido para a morada eterna, Maria Edite decidiu vir morar em Natal no ano de 1999, hoje residindo no bairro do Tirol e participando da vida familiar e religiosa de toda a sua família. Ela é hoje uma referência familiar dos Germano, Martins, Paiva, Vieira e Fernandes, do Alto Oeste Potiguar, que aqui se encontram ou estão representados.

Por isso tudo, promoveu essa reunião, orgulhosa e infinitamente agradecida à misericórdia de DEUS, que possibilita uma existência simples e honrada, mas totalmente dedicada a seus filhos, seus familiares e amigos.

FONTE – BLOG SERRA DE LUÍS GOMES

 

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